segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Preparando comida na Nossa Confraternização

O gordo e o gordo na Nossa Confraternização



O "fotogro" na Nossa Confraternização

Óculos na Nossa Confraternização

Marinalva Querida na Nossa Confraternização

Ocupando a cozinha na Nossa Confraternização

Era um vai-e-vem a Nossa Confraternização

Famílias inteiras na Nossa Confraternização

Erivandinhas na Nossa Confraternização

Elaine, Maria José, Socorro e Carminha na Nossa Confraternização

Descascando abacaxis na Nossa Confraternização

Dandan de Eri e Dalva na Nossa Confraternização

Dáfila de Eri e Dalva na Nossa Confraternização

Ana e as melancias na Nossa Confraternização

As churasqueiras I na Nossa Confraternização

Chico não saia de perto de AnDreher na Nossa Confraternização

Cabelo de Pipoca de Vaninho na Nossa Confraternização

Uma turma chegando na Nossa Confraternização

As "cumade" e os "cumpade" na Nossa Confraternização

As "cumade" na Nossa Confraternização

Ana Dalva, da Secretaria (centro) Eri e Dáfila na Nossa Confraternização

A madame e os caras na Nossa Confraternização

Alongamento na Nossa Confraternização

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

CORDEL 49.125 Irineu Joffily amargura aos 77 anos

(E o que fora prometido só confirma a presepada)
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I
No ano de trinta e dois
Nascia o nosso Irineu
A escola ali se ergueu
E ao educar se pôs.
Hoje, afirmo, padeceu
Não diria que morreu
Mas a estima se foi.

II
Um “governo” disse não
À escola ter professor
Mas o ano recomeçou
– Chame! Diz, de plantão,
A titular de uma pasta
A quem a crise desgasta
Na terceira região.

III
O tempo passa e nada
Dos professores pagos
E sete meses são vagos...
Nova titular assentada
Novo governo assumido
E o que fora prometido
Só confirma a presepada.

IV
E os alunos desistindo
Por falta de professor
Que apesar do furor
Não prossegue insistindo.
É preciso um pagamento
Para assegurar o intento
E assim seguir instruindo.

V
E os pais se agoniando
Sem aulas para seus filhos
E, se apagando o brilho,
Sem futuro apontando...
Como vão passar de ano
Sem seguirem pelo plano
De seguir s’aprimorando?

VI
Perguntem ao deputado
Governador, secretário
Sem sequer um ideário...
Só não fique aí parado.
Escrevam à presidência
Ministério e à gerência...
Pra federal, pro delegado.

VII
Não sei como proceder
Mas caminho pra deixar
Sem m’esquecer de amar
Essa pobre a padecer...
A minha segunda casa
Que a ingerência arrasa
E eu nem sei o que fazer...

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Evaldo Pedro Brasil da Costa
(Entre 17 e 18 de novembro de 2009)

sábado, 31 de outubro de 2009


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quinta-feira, 28 de maio de 2009

Bem vindos


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Façamos bom uso.